Você acredita em tudo o que lê e assiste?

Com o advento das ferramentas da web 2.0, o consumidor de informação digital tem agora muitas opções de mídia para ficar atualizado, e também a possibilidade de, através de blogs, por exemplo, contestar o que os grandes meios de comunicação tradicionais propagam e divulgam.

Se antes suas únicas fontes de informações eram as grandes redes de televisão (Globo, Record, SBT, Band), os principais jornais (Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo) e as revistas de grandes tiragens (Veja, Isto É, Época), agora há uma grande quantidade de novos meios on-line, blogs de jornalistas gabaritados, entre outros, formando o que seria o fim da voz única dos monopólios de mídia. Afinal, como se sabe, cerca de seis famílias comandam os principais meios de comunicação do Brasil, configurando uma aristocracia midiática. Essas novas fontes de informação só são possíveis com as ferramentas da web 2.0.

Alguns exemplos significativos no contexto da blogosfera brasileira são os blogs de Luis Nassif, Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada), Luiz Carlos Azenha (Vi o Mundo), Marcelo Tas e Pedro Dória.

Mas há muitos outros de igual importância, que com certeza mudarão sua forma de ver o mundo e a realidade brasileira, deixando de lado o cabresto vicioso dos meios tradicionais.

Escrito e postado por Edson Garcia

Admirável mundo novo...será mesmo?

Desde que nos demos conta das possibilidades que a Web 2.0 tinha a oferecer à propaganda, parece que todos (agências, anunciantes, e até os próprios usuários da net) resolveram desbravar esse mundo que ressurgiu do limbo virtual.

É uma fase meio experimental ainda, eu sei, e aí surge conteúdo de tudo quanto é tipo. Tem muita coisa boa, mas muita coisa ruim. Algumas delas já foram discutidas aqui no Colabore. Cada uma descrita e comentada em particular.

Mesmo assim, eu gostaria de expor algo que simplesmente não consigo deixar de lado. Propaganda Colaborativa é legal? É legal sim, beleza. É novidade? Ótimo! Cliente adora novidade mesmo.

Mas pera lá! E a qualidade? Interatividade é uma ferramenta, e não um fim. Ora, o hotsite do lançamento do Fiat Punto é interativo. Tem “test- drive” virtual com Chat pra você conversar com quem estiver online na hora. Muito legal, mas quem é que fica no hotsite do Punto esperando pra fazer amigos?

Aí você me diz que faz parte da experiência do usuário. Sem problemas, só acho que há formas mais criativas de se passar o conceito do carro. Acredito que, enquanto é novidade, a Propaganda Colaborativa aceita de tudo. Só quando estivermos saturados de toda essa interatividade é que a Propaganda Colaborativa vai amadurecer, e aí só os conteúdos realmente interessantes vão conseguir se destacar. Mas isso não seria novidade, certo?

Escrito e Postado por Gustavo

As coisas estão mudando mesmo...

"Estréia oficialmente no próximo dia 1º de janeiro uma das propostas mais simples e, ao mesmo tempo, mais revolucionárias do mercado publicitário dos últimos tempos – ao menos no campo das intenções e do modelo de negócio. Trata-se do site BootB.com, que vai funcionar como uma central de briefings e de idéias. (...)

Funciona assim: de um lado, as marcas expõem / postam suas demandas e orçamentos. Do outro, pessoas inspiradas, um simples cidadão comum, profissionais atuantes no mercado e até mesmo agências de publicidade enviam suas propostas criativas. Desse caldeirão, na proposta original, surgirá uma base de soluções em criação publicitária e de marketing em escala mundial, disponível em 12 idiomas."

Para ler a matéria completa, acesse: www.ccsp.com.br/ultimas/noticia.php?id=28691

Um site com a mesma proposta já está no ar aqui no Brasil: www.oscriativos.com.br

Mash Up

É interessante ver como as agências estão usando as ferramentas da Web 2.0 para tornar os sites dos cliente cada vez mais interessantes.

O HSBC acabou de lançar um novo produto: os Seguros Carbono Neutro. Esse produto funciona da seguinte forma: você faz um seguro para sua casa ou carro e protege uma área "x" em uma floresta. No site da campanha, www.eucuidodoplaneta.com.br, existe um link para que as pessoas conheçam as áreas que podem ser preservadas. Esse é um exemplo de mash up que utiliza os recursos do Google Maps.

Eu mereço!

Já não é tão novidade assim. Mas não interessa, pois, se é relevante a gente comenta.E esse site com certeza é relevante. Seu mérito? Juntar no mesmo lugar tecnologia, interatividade e conteúdo.

Estou falando do site de lançamento dos processadores Intel Core 2 Duo, que faz parte da campanha “Eu mereço mais de mim”.O que, a principio, parece apenas uma site com um video interativo se revela uma experiência, no mínimo, singular. Desde os “brindes” escondidos até o Making Of mostrando o povo da Mcann trabalhando, tudo parece ter sido pensado cuidadosamente. Não escapa nenhum detalhe. Aliás, detalhe é o que não falta nesse site.

É melhor eu parar por aqui, senão estrago a brincadeira. Entra lá, divirta-se, e sinta-se a vontade pra voltar aqui no nosso blog e comentar o que achou. O link é
www.maisdemim.com.br

Escrito e Postado por Gustavo

Pra que Orkut???

Em uma entrevista a revista Meio e Mensagem no início do ano, o senhor Orkut diz não ter lucrado um centavo até hoje com sua criação, pois devido a várias leis e argumentos validos ele não abrem a pagina para propagandas, como banners ou links publicitários.
Então do ponto de vista mercadológico, pra que Orkut?. E mais importante, por que ele vale tanto no mercado digital?.

Bom essa é uma resposta difícil, mas uma resposta plausível é porque o site criou um vinculo com o publico muito grande e sempre que podem seus donos tentam colocar a imagem do resto do grupo Google ao seu lado, sendo por meu da criação de uma conta de e-mail no Gmail ou com vídeos postados por seus usuários que levam ao YouTube, não importa, o Orkut serve como uma política de bom relacionamento para o Google. Mas de algum tempo para cá, alguns descobriram como usar o Orkut como instrumento de trabalho, como certas empresas que ao abrir processos de seleção, eles buscam o perfil dos candidatos escritos no Orkut, pesquisando desde seu perfil até suas comunidades, sendo esse fator muito relevante, pois dependendo do perfil do candidato, mesmo contendo coisas FAKE, ele pode ser desclassificado.

O site também serve como marketing pessoal para pessoas que buscam emprego, para pesquisa de marca para empresas e até para pesquisa de públicos. Mas com o novo sistema de XML e HTML implantado no Orkut, agora seus usuários podem postar vídeos que servem desde entretenimento até a uma estratégia de marketing viral na internet sobre algum produto ou marca, lançamento de eventos através do sistema de slides ou até enquetes em comunidades.
Por mais que o Orkut ainda não tenha dado diretamente lucro para seus criadores, podemos garantir que ele vem dando um bom lucro para seus usuários através de boas estratégias que não são evasivas ou inconvenientes, contudo ainda temos os chatos que adoram mandar spam para nos atormentar.

Por Fernando Alves Vieira

Propaganda Negativa??

A Nestlé lançou um concurso para promover o novo achocolatado Nescau 2.0. A marca está convidando os consumidores a enviarem vídeos sobre o produto para o site www.nescau.com.br. Até ai nada de novo, o que impressiona é a má-qualidade dos vídeos. Os exemplos incluem pessoas cantando e dançando e até alguns vídeos que nem sequer fazem referência ao produto. Apesar disso, nenhum vídeo postado até o momento prejudica diretamente a imagem do produto.
Todos os publicitários e blogueiros de plantão estão com o mesmo discurso: essa campanha está sendo negativa para a imagem do Nescau e está sendo um vexame para a Nestlé. Será?

Será que o que está sendo apontado como o maior problema da propaganda colaborativa, não é na realidade a sua principal qualidade?

É muito claro na mente das pessoas que os vídeos são enviados por consumidores, que se trata de um concurso aberto, independente da qualidade dos vídeos, a imagem do Nescau é preservada. E além disso, você consegue que várias pessoas entrem no seu site e interajam com a sua marca por um tempo que você nunca conseguiria em um anúncio ou filme publicitário. E o que é melhor, dando boas risadas.

Bruno Divetta

Há alguns meses um vídeo começou a circular no youtube e virou motivo de muitos risos e questionamentos entre publicitários e outros profissionais do ramo da comunicação. O vídeo é de um suposto publicitário chamado Bruno Divetta, um cara que é o perfeito estereótipo do que muitos acham ser um publicitário. Devido ao número de comentários, surgiram outros vídeos sobre o assunto. Bom, a dúvida que fica no ar é a seguinte “Este cara existe mesmo e é a pessoa mais prepotente do mundo, ou é um viral para algum produto ou empresa?”. Uma hipótese pode ser de um viral para uma escola de portfólio, com o seguinte conceito: “Existem maneiras melhor de se tornar conhecido no mercado”. Mas esta é apenas uma hipótese. Qual a sugestão de vocês? Deixem nos comentários.

O link do vídeo é:

http://www.youtube.com/watch?v=EGn19rAM5O4

Link relacionado:

http://www.youtube.com/watch?v=ncNOCmWVg4A&feature=related

Escrito e postado por Fernando P.

Adidas Representa

Eis uma boa oportunidade de ver o que está acontecendo lá fora. Nessa ação da Adidas, os usuários podem criar vídeos para divulgar seu time favorito da liga profissional americana de futebol (soccer!).

Para isso, basta ter uma conta do Yahoo, entrar no hotsite da campanha, escolher o time do coração e montar o vídeo a partir de clipes que se encontram no site. É possível adicionar títulos, efeitos, e mais. O legal é que para cada time, um artista diferente compôs uma música, que pode ser baixada em MP3 diretamente no site. Depois de pronto, o usuário posta seu vídeo numa galeria, onde pode ser visto por todos. Se a moda pega por aqui...

O link é http://www.adidas.com/us/campaigns/mls/content/default.asp

Sugestão e link Por Roger
Escrito e Postado por Gustavo.

Foco do Estadao

A campanha da agência Talent para o Estadão já deu o que falar. Entre debates e críticas, só uma coisa foi esquecida: histórico da agência.
A Talent veio ao mercado com uma filosofia diferente. Por muitos anos, foi a única agência que não atendia nenhuma conta de marcas de cigarro ou bebibas alcoólicas, numa época em que atender clientes destes segmentos gerava muito lucro. Mesmo assim, ela continuava com seu posicionamento firme.
Isso não exime a agência do seu erro nesta campanha, nem é a intenção. É só para dizer, que a meu ver, ela não usou de má fé. Tanto que a idéia havia sido aprovada pelo cliente.
Acredito que o enfoque desta campanha deveria ter sido outro. Ao invés de dizer que existem blogs ruins, ela deveria dizer que o Estadão é a maior fonte de informação dos bons. Desta maneira, evitaria qualquer tipo de crítica a imagem da empresa e valorizaria quem realmente promove o bom conteúdo.


Por Fernando Pellizzaro.

Marketing Digital - Estamos aqui!

O Marketing Digital pode ser considerado uma evolução das estratégias do marketing tradicional aos novos meios de comunicação que hoje fazem parte do dia a dia do consumidor. Há 10 anos atrás seria loucura dizer que ações através de mensagens via telefones celulares – móveis – poderiam alavancar em 50% as vendas de determinado produto; ou então que através de uma comunidade na Internet uma empresa poderia divulgar seu produto para um público extremamente segmentado e interessado nele.

Pois é, o mundo mudou e as estratégias de marketing também. O marketing digital se desenvolveu à medida que as novas tecnologias se transformaram em poderosos meios de comunicação. É preciso pensar nas particularidades de cada meio, tecnologia e público que o utiliza. Dentro deste contexto que o marketing digital desenvolve estratégias novas e alinhadas com o novo hábito de consumo: Internet, celular, google, orkut, messenger, blogs, poadcasts, etc...

O profissional de Marketing Digital é capaz de desenvolver um planejamento de marketing para a Internet utilizando as melhores estratégias, ações, veículos e ferramentas. Ele domina os processos e etapas de planejamento em uma estratégia de marketing digital e as peculiaridades da mídia on-line, incluindo importantes questões sobre novas mídias (Google AdWords e CGM – Consumer Generated Media) e métricas de retorno do investimento. Já existem até escolas especializadas no assunto, como por exemplo, o Instituo Infnet. (www.infnet.com.br)

Cases de sucesso já podem ser vistos, um deles que me chamou atenção é o jatenteidetudo.com.br, uma ação desenvolvida para a nova linha de shampoos da Dove Therapy. Através do link em questão o internauta acessava a página e lá encontrava um vídeo com uma mulher esperando dicas para melhorar seus cabelos. O internauta digitava sua sugestão e no vídeo o experimento acontecia (aliás, poderia digitar qualquer palavra, a maioria delas eram reconhecidas).

Acessem: http://jatenteidetudo.com.br/

Escrito e postado por Izabella Koninck.

E o que que eu tenho a ver com isso?!

A propaganda colaborativa não é uma maneira dos clientes acabarem com as agências de publicidade ou de proporcionarem mais diversão para os consumidores entediados. Ela é importante porque possibilita uma interação do consumidor com a marca. Ao invés do consumidor receber a propaganda pronta na sua casa (de forma passiva), ele vai atrás dos comerciais (ativamente). Além disso, todo concurso onde o consumidor é convidado a fazer a propaganda gera muita mídia espontânea, especialmente entre os jovens.
Ou seja, além das pessoas pararem tudo o que estão fazendo para prestar atenção em uma marca, elas ainda falam para seus amigos de um concurso super legal no site tal. Aparentemente é tudo o que os diretores de marketing sempre sonharam, resta saber se na prática vai funcionar tão bem quanto na teoria...

Uma ferramenta da WEB 2.0 (RSS)

RSS é um subconjunto de "dialectos" XML que servem para agregar conteúdo ou "Web syndication", podendo ser acedido mediante programas ou sites agregadores. É usado principalmente em sites de notícias e blogs.
A abreviatura do RSS é usada para se referir aos seguintes padrões:
Rich Site Summary (RSS 0.91)
RDF Site Summary (RSS 0.9 e 1.0)
Really Simple Syndication (RSS 2.0)
A tecnologia do RSS permite aos usuários da internet se inscreverem em sites que fornecem "feeds" (fontes) RSS. Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações, desta maneira o usuário pode permanecer informado de diversas atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um.
Os feeds RSS oferecem conteúdo Web ou resumos de conteúdo juntamente com os links para as versões completas deste conteúdo e outros metadados. Esta informação é entregue como um arquivo XML chamado "RSS feed", "webfeed", "Atom" ou ainda canal RSS.

retirado do site wikipédia

Na primeira faz tcham...

As ferramentas que a Web oferece hoje são um prato cheio para aqueles que sabem fazer uso delas. Estou falando da página virtual do novo Gillette Fusion, um barbeador de cinco lâminas ainda não lançado aqui no Brasil.

Um dos conceitos chaves utilizados pelo marketing atualmente é a experiência do usuário. Nesse quesito, o site dá um show. A navegação é conduzida por uma bela “cientista” que te leva através de um laboratório virtual, onde encontramos informações sobre o produto, dicas de barbear, etc.

Além disso, há mais áreas do site onde se pode interagir de outras formas. Como no compositor de batidas, em que é possível compor uma pequena trilha e salvar em formato MP3. O site é todo desenvolvido em flash, e pode demorar um pouco pra carregar. Mesmo assim, vale a pena conferir esse bom exemplo de interatividade. O endereço é www.gillettefusion.com/us/

Escrito e postado por Gustavo.

Quem disse que não dá? Na Internet dá!

O sonho de qualquer empresa sempre foi saber o que o consumidor achava sobre seu produto. Nunca essa informação foi tão fácil de se conseguir quanto hoje. Aliás, muito mais que saber a opinião do público, é ter ele participando ativamente na construção da mensagem da marca.

Refiro-me a um case recente, o da campanha Verdades Sobre o Gol, criado pela Almap. No hotsite da campanha, qualquer um pode escrever uma “verdade" sobre o gol, enaltecendo suas qualidades. Os comentários passam previamente por um crivo, e os melhores são rankeados. Algumas das idéias enviadas foram escolhidas e produzidas em filme para TV.

Quem ganha é a Volkswagen. A idéia, acredite ou não, foi inspirada no famoso e-mail “Verdades sobre o Chuck Norris”.

Escrito e postado por Gustavo.

Entenda o que é a Web 2.0

O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web --tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.

Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros. Muitos consideram toda a divulgação em torno da Web 2.0 um golpe de marketing.

Como o universo digital sempre apresentou interatividade, o reforço desta característica seria um movimento natural e, por isso, não daria à tendência o título de "a segunda geração". Polêmicas à parte, o número de sites e serviços que exploram esta tendência vem crescendo e ganhando cada vez mais adeptos.

Reportagem tirada da folha on line

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml

O que deseja o consumidor digital?

O consumidor digital definitivamente quer deixar de ser coadjuvante ou receptor passivo no consumo de mídia, produtos e serviços. Apontada por alguns céticos como provável bolha (a exemplo da bolha da Web 1.0 em 2000), a era do CGM (Consumer Generated Media) está criando raízes sólidas nas relações empresa/consumidor. O rebuliço provocado na indústria da música talvez seja o exemplo mais notório do que está por vir.

Talvez os efeitos mais visíveis estejam na internet - a propulsora dessa onda que permite aos consumidores troca de informação e interação jamais vistas na história -, com cases de sucesso como Amazon, Apple e Google, mas empresas exclusivamente físicas, de tijolo, como a Blockbuster, já penam para converter seus modelos de negócios em ferramentas eficientes para "entender" e dialogar com o consumidor digital. A Netflix e seu modelo inovador de locação virtual deixou a Blockbuster no chinelo em cerca de 2 anos de operação.

O consumidor digital quer estar no comando, participar, não aceita propaganda invasiva, quer colaborar no processo de produção de mídia, adora redes sociais e tem informação suficiente para não ser desmerecido, confundido ou ludibriado pela propaganda. A era do auto-elogio na propaganda está com os dias contados.

Por Edson Garcia

Ipod Touch - Cansei de ser sexy

Um dos grandes diferenciais da internet é a questão da interação, poder produzir conteúdo.

Escrito, como neste blog, ou audio visual, como no youtube, entre outros.

E foi desta maneira que um estudante de 18 anos ficou famoso há pouco tempo. Nick Haley produziu conteúdo e fez sucesso. Usando a música “Music is my hot, hot sex”, da banda Cansei de ser Sexy, Haley fez um vídeo divulgando o novo Ipod Touch. Com milhares de acessos no youtube, a Apple e a agência de propaganda responsável pela conta, TBWA/Chiat/Day, entraram em contato com o jovem e produziram o vídeo em alta resolução para veicular também na televisão.

Exemplos como estes, hoje já não são raros. O mesmo aconteceu com um jovem que produziu um filme para a Sony e colocou no Youtube. A internet, além de ser um dos mais um importantes meios de comunicação, está se tornando uma vitrine de talentos. Confira o vídeo do iPod na barra da parte de baixo da página.

Informações do Blog SempreON!
Por Fernando Pellizzaro.