Desde que nos demos conta das possibilidades que a Web 2.0 tinha a oferecer à propaganda, parece que todos (agências, anunciantes, e até os próprios usuários da net) resolveram desbravar esse mundo que ressurgiu do limbo virtual.
É uma fase meio experimental ainda, eu sei, e aí surge conteúdo de tudo quanto é tipo. Tem muita coisa boa, mas muita coisa ruim. Algumas delas já foram discutidas aqui no Colabore. Cada uma descrita e comentada em particular.
Mesmo assim, eu gostaria de expor algo que simplesmente não consigo deixar de lado. Propaganda Colaborativa é legal? É legal sim, beleza. É novidade? Ótimo! Cliente adora novidade mesmo.
Mas pera lá! E a qualidade? Interatividade é uma ferramenta, e não um fim. Ora, o hotsite do lançamento do Fiat Punto é interativo. Tem “test- drive” virtual com Chat pra você conversar com quem estiver online na hora. Muito legal, mas quem é que fica no hotsite do Punto esperando pra fazer amigos?
Aí você me diz que faz parte da experiência do usuário. Sem problemas, só acho que há formas mais criativas de se passar o conceito do carro. Acredito que, enquanto é novidade, a Propaganda Colaborativa aceita de tudo. Só quando estivermos saturados de toda essa interatividade é que a Propaganda Colaborativa vai amadurecer, e aí só os conteúdos realmente interessantes vão conseguir se destacar. Mas isso não seria novidade, certo?
Escrito e Postado por Gustavo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Abrangência superficial
Postar um comentário